Um filhote de mamute conservado por 37.000 anos no gelo da Rússia Ártica pode abrir um novo capítulo no estudo de animais pré-históricos. Segundo os cientistas locais, o corpo do mamute bebê foi tão preservado pelas baixas temperaturas que será possível estudá-lo e entender o organismo do mamífero, extinto há cerca de 5.000 anos.Os mamutes desapareceram de quase todo o planeta no fim da Era do Gelo, há 10 mil anos. Alguns cientistas atribuem esse desaparecimento ao fim do habitat deles, a grande estepe gelada que cobria quase toda a Eurásia na Era Glacial. Outros, porém, consideram que ele foi extinto por caçadores humanos. Uma população "nanica" dos mamutes-lanosos resistiu na ilha de Wrangel, no Ártico siberiano, até por volta do ano 1700 a.C. clique aqui


No oceano Pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Hawai e chega a meio caminho do Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros . Acredita-se que haja neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos.







