sexta-feira, 17 de abril de 2009

Um dia sem energia


Acordo ensonado. Ligo a luz do candeeiro que está na mesinha de cabeceira… Não dá! Como é que não dá?! Ontem dava! Pronto não interessa. Vou tomar o pequeno-almoço. Chego á casa de banho. Carrego no interruptor, mas a luz não liga.
Vou falar com os meus pais. Eles não sabem o que se passa. Estão á luz de uma vela. Não há electricidade. Saio de casa e apenas comi uma sandes.
Chego á escola. Fico espantado. Será que não á escola?! Os alunos estão todos cá fora. Vou perguntar:
-Hoje não há escola, Sr. Mestre?
-Não hoje não há. Podes ir para casa descansado.
Tive uma ideia. Vou ligar aos meus grandes amigos Gonçalo e Miguel. Mas espera, não carreguei o telemóvel… Entretanto eles chegaram, já tenho companhia. Passado algum tempo ouvimos um barulho.
Os condutores estão alarmados! Pessoas a gritar, toda a gente a protestar!
- Olha o meu pai, -vamos falar com ele.
-Pai o que se passa? Porque está tanta confusão na rua?!
O meu pai responde:
-Vai para casa filho. Fica lá com os teus amigos. Não saias de lá!
-ok! dizemos nós.
Antes de irmos para casa, nós fomos ao café da minha mãe, para comermos mais qualquer coisa.
- O quê?! Não há nada! Nem sumos, nem bolos, nem sandes, nem leite, nem café? Que situação horrível!
A minha mãe disse-me que o distribuidor tinha desaparecido sem deixar rasto. Está-se a gerar uma grande confusão.
As pessoas protestam, perguntam-se o que se está a passar. Mas ninguém faz a mínima ideia.

Trabalho realizado pelos alunos: André, Gonçalo, Miguel Siva e Simão.

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